Conheça a Kaballah Egípcía de Gilberto Bacaro, o único mestre da América Latina
Ciência milenar que ajuda a buscar autoconhecimento profundo, a técnica do oráculo traz respostas para uma visão objetiva de vida e ajuda a transformar, de forma positiva, o presente e o futuro
A Kaballah (ou Cabala, Qbbala ou Kabbala) é um conjunto de ensinamentos sobre Deus, o homem, o universo e os caminhos a serem seguidos, portanto não tem nada a ver com religião, adivinhação, interpretação de sonhos e espiritismo, embora, em partes, esteja relacionada com isso. A Kaballah Egípcia ou Oráculo é uma ciência milenar que ajuda a buscar autoconhecimento profundo por meio das posições das estrelas regentes em nosso plano estrelar. O maior especialista das Américas nessa técnica é o mestre Gilberto Bacaro, um dos nove discípulos do mestre egípcio Anuar Sirrichi a divulgar a Kaballah ou Oráculo no mundo. “Existem leis que regem o universo, leis espirituais, que são causa e efeito. Com a Kaballah Egípcia a pessoa consegue adquirir uma visão objetiva da vida, para compreender melhor os períodos negativos e analisar a sua movimentação karmática para, assim, conseguir transformar de forma positiva o seu presente e futuro”, diz Bacaro.
Para realizar o cálculo utiliza-se a data de nascimento da pessoa e, a partir daí, consulta-se três tabelas que resultam em uma sequência de números. “Esses números compõe o pentagrama do destino desta pessoa e de sua família”, explica Gilberto Bacaro. “A partir daí é possível saber todos os karmas de vidas passadas e aos karmas familiares de cada encarnação, além da profissão, relacionamento, períodos positivos e negativos e saúde”, completa.
Por meio de um estudo que durou anos, Bacaro desenvolveu uma técnica única, que une a Kaballah Egípcia, a clarividência e o budismo – método este que triplica a capacidade intelectual do indivíduo e é trancado a sete chaves pelos budistas.
O pentagrama é uma forma simples de estrela onde estão representadas as cinco fases da vida da pessoa: nascimento, infância, maturidade, velhice e morte. Cada espaço do pentagrama tem uma representação: o centro (elemento terra, representa o nascimento); ponta um (elemento terra, representa o espírito, a encarnação e se apoia nas outras quatro pontas); ponta dois (elemento ar, produz as forças do crescimento e desenvolvimento); ponta três (elemento ar, representa as forças dos elementos da natureza, inteligência e criatividade); ponta quatro (elemento metal, representa a energia, as mudanças, e as transformações na vida pessoal) e a ponta cinco (elemento metal, representado pelo entardecer, significa o repouso merecido e as emoções do inconsciente).
Origem
A Kaballah surgiu no antigo Egito por volta de 3.850 a.C sob o reinado do faraó Menés. Ele usava a técnica do oráculo sempre que precisava de um aconselhamento estratégico, político, militar ou mesmo pessoal.
Foi ele quem unificou as tribos do vale do Nilo e fundou a primeira dinastia e cidades/estado a quem denominou Memphis, e foi oferecida ao Deus Ptah. Nessa unificação verificou que cada tribo tinha seu próprio Deus, sacerdote e até magos que interpretavam as estrelas, os sonhos e a vida das pessoas. Assim, sobre a regência de Ptah que o sábio Tehuti uniu todos os conhecimentos esotéricos, espirituais e filosóficos das tribos do Nilo, surgindo, então, o Oráculo Egípcio ou Kaballah Egípcia.
A Kabballah foi o primeiro grande oráculo existente no mundo e posteriormente originaram-se dessa ciência, técnicas como: a Kabballah Judaica, oráculo de Delfos e Marduk, jogo de búzios, numerologia, a astrogia, leitura de mãos, runas,tarô e cartas.
Sobre Gilberto Bacaro
Graduado em administração, direito, teologia e antropologia, pós graduado em cultura religiosa e filosofia do oriente médio – antes e pós Novo Testamento (pela Universidade Gregoriana do Vaticano, Roma) – Gilberto é hoje um dos mestres kaballísticos mais reconhecidos do mundo. Nascido em 20 de Junho de 1946, em São Carlos, interior de São Paulo, conheceu e aprofundou-se na técnica da Kabballah Egípcia entre 1980 e 1985, em sua estada no Cairo, orientado pelo mestre Anuar Sirrichi. Posteriormente, aprimorou-se seus conhecimentos na Tunísia entre 1985 e 1987.
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